As representações simbólicas fazem parte do itinerário de evolução e desenvolvimento histórico do homem.
Será que podemos generalizar?
A atribuição de significados a seres inanimados, ritos de passagem, fenômenos naturais, seres fantásticos e míticos, ocorrem desde os primórdios da raça humana.
Dentro do transtorno do espectro autista tem se trazido que o autista não simboliza. No entanto, cada vez mais, percebemos que não podemos colocar pessoas dentro de caixinhas, pois cada um é ÚNICO, completamente diferente do outro, inclusive autistas.
Até a pouco tempo existia uma avaliação generalista para o transtorno do TEA, que observamos não ser fiel à realidade, pois vemos autistas simbolizando durante suas expressões com objetos inanimados nas suas brincadeiras e jogos como mostramos nas fotos: uma criança representando o chifre do boi e a outra o olho.
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